DOMINGO - 22 de fevereiro de 2009
Minha Nossa Senhora... é apenas o segundo dia de carnaval e sinto que sou um pudim de cachaça. Ai... liguei pro meu pai... meu Deus, eu estava muito tonto... liguei e disse aquele monte de coisas que só se diz quando se está muito, mas muito bêbado: te amo, você é tudo pra mim... para, para!
Um novo personagem - que eu já conhecia de outros carnavais - apareceu hoje. Loirinho, olhos verdes, corpinho bem malhadinho, mas sem exageros. Um verdadeiro garotão e é possível ver nos olhos dele que é totalmente inexperiente. Que delícia - apesar de eu ter um pouco de preguiça de ensinar a um jovem... enfim... ele é hetero - até que se prove o contrário - e eu não vou ter chance alguma com todas aquelas pessoas em volta. Mas vou me divertir muito quando estiver sozinho brincando com meu pênis e pensando nele.
Vamos chamá-lo de 18. 18 é uma figura misteriosa... nota-se que os hormônios estão jorrando em suas veias, mas ele se mantém firme! Ele me olha com aqueles olhos de tesão... meu Deus e são olhos muito safados. Parece querer me traçar ali mesmo, mas não pode liberar seu desejo. Não ali na frente de todo mundo. Ninguém pode saber.
Altas horas da madrugada abro a porta de um dos quartos e encontro 18 dormindo de bruços em uma cama de casal. Aquela cor perfeita da sua pele de menino e aquela bundinha redondinha olhando pra mim e dizendo: pode tocar... eu sei que você quer.
Béeeeeeeeeee... pode parar com isso... é uma casa de família e não queremos um escândalo, onde 18 levanta assustado querendo dar um soco em minha cara. Ai ai... a imagem dele dormindo vai ser usada posteriormente... wait and see.
Hoje a casa está cheia de gente. Acho que o álcool tomou conta da minha libido, só que ao contrário... estou tranquilo em saber que não vai haver sexo. Opa... olhar para o irmão do dono da casa que está com a esposa grávida do lado e não é nem um pouco atraente, não pode... meu Jesus, me ajuda.
Minha Nossa Senhora... é apenas o segundo dia de carnaval e sinto que sou um pudim de cachaça. Ai... liguei pro meu pai... meu Deus, eu estava muito tonto... liguei e disse aquele monte de coisas que só se diz quando se está muito, mas muito bêbado: te amo, você é tudo pra mim... para, para!
Um novo personagem - que eu já conhecia de outros carnavais - apareceu hoje. Loirinho, olhos verdes, corpinho bem malhadinho, mas sem exageros. Um verdadeiro garotão e é possível ver nos olhos dele que é totalmente inexperiente. Que delícia - apesar de eu ter um pouco de preguiça de ensinar a um jovem... enfim... ele é hetero - até que se prove o contrário - e eu não vou ter chance alguma com todas aquelas pessoas em volta. Mas vou me divertir muito quando estiver sozinho brincando com meu pênis e pensando nele.
Vamos chamá-lo de 18. 18 é uma figura misteriosa... nota-se que os hormônios estão jorrando em suas veias, mas ele se mantém firme! Ele me olha com aqueles olhos de tesão... meu Deus e são olhos muito safados. Parece querer me traçar ali mesmo, mas não pode liberar seu desejo. Não ali na frente de todo mundo. Ninguém pode saber.
Altas horas da madrugada abro a porta de um dos quartos e encontro 18 dormindo de bruços em uma cama de casal. Aquela cor perfeita da sua pele de menino e aquela bundinha redondinha olhando pra mim e dizendo: pode tocar... eu sei que você quer.
Béeeeeeeeeee... pode parar com isso... é uma casa de família e não queremos um escândalo, onde 18 levanta assustado querendo dar um soco em minha cara. Ai ai... a imagem dele dormindo vai ser usada posteriormente... wait and see.
Hoje a casa está cheia de gente. Acho que o álcool tomou conta da minha libido, só que ao contrário... estou tranquilo em saber que não vai haver sexo. Opa... olhar para o irmão do dono da casa que está com a esposa grávida do lado e não é nem um pouco atraente, não pode... meu Jesus, me ajuda.
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